Há coisas que nos acontecem que se assemelham a tremores de terra de grau 9 na Escala de Richter. É como se o melhor pugilista do mundo nos desse um murro no estômago quando nem sequer ainda o tínhamos visto. Como se um prédio de mil andares nos caíssem em cima de uma assentada só.
E são exactamente estas coisas que nos mostram, na pele, o quão imprevisível e incerta é a vida.
Normalmente o ser humano tem uma falsa noção de imortalidade, de poder tudo, de que "as coisas más só acontecem aos outros".
Nada mais falso.
Não gostamos quando nos dizem que a vida é curta, que o minuto presente é garantido mas que o próximo pode não ser, que somos assustadoramente frageís perante uma vida que não controlamos.
Gostamos muito de dizer que vivemos intensamente os dias, dizer que o carpe diem é o nosso lema, que aproveitamos cada minuto como se fosse o último.
Mas, na grande maioria dos casos, isso não é verdade.
Na grande maioria dos casos deixamo-nos paralisar pelos medos, arrastamos para amanhã situações que poderiam ter sido resolvidas ontem, porque, afinal "temos tempo", perdemos tempo com coisas que não têm importância nenhuma.
A verdade é que apenas achamos que temos. Somos (mesmo) frageís. Não sabemos (mesmo) se o que vai acontecer no minuto seguinte não vai fazer com que não possamos, afinal, resolver os assuntos que deixámos pendentes, se nos vai, finalmente, permitir ultrapassar os tais medos que, grande parte das vezes, nos deixam paralisados sem motivo, se não vai virar a nossa vida de pernas para o ar e mostrar que temos (mesmo) de viver cada minuto e cada dia da melhor forma que podermos e soubermos.
Longe de ser um texto depressivo ou de estar a fazer a apologia de que devemos fazer todos os dispartes porque a vida curta, com este texto quis apenas mostrar que, na vida, não há tempo a perder. Nem com medos, nem com certezas, nem com adiamentos, nem com coisas que não valem nada, nem com mesquinhices.
A vida é para viver, da melhor forma possível, lutando, sempre, por aquilo que queremos, sonhamos e nos faz felizes. Porque as chatices, que nos mostram o quão pequenos afinal somos, vêm sem as chamarmos. E, se de antemão tivermos noção disso, iremos aproveitar muito mais.
E são exactamente estas coisas que nos mostram, na pele, o quão imprevisível e incerta é a vida.
Normalmente o ser humano tem uma falsa noção de imortalidade, de poder tudo, de que "as coisas más só acontecem aos outros".
Nada mais falso.
Não gostamos quando nos dizem que a vida é curta, que o minuto presente é garantido mas que o próximo pode não ser, que somos assustadoramente frageís perante uma vida que não controlamos.
Gostamos muito de dizer que vivemos intensamente os dias, dizer que o carpe diem é o nosso lema, que aproveitamos cada minuto como se fosse o último.
Mas, na grande maioria dos casos, isso não é verdade.
Na grande maioria dos casos deixamo-nos paralisar pelos medos, arrastamos para amanhã situações que poderiam ter sido resolvidas ontem, porque, afinal "temos tempo", perdemos tempo com coisas que não têm importância nenhuma.
A verdade é que apenas achamos que temos. Somos (mesmo) frageís. Não sabemos (mesmo) se o que vai acontecer no minuto seguinte não vai fazer com que não possamos, afinal, resolver os assuntos que deixámos pendentes, se nos vai, finalmente, permitir ultrapassar os tais medos que, grande parte das vezes, nos deixam paralisados sem motivo, se não vai virar a nossa vida de pernas para o ar e mostrar que temos (mesmo) de viver cada minuto e cada dia da melhor forma que podermos e soubermos.
Longe de ser um texto depressivo ou de estar a fazer a apologia de que devemos fazer todos os dispartes porque a vida curta, com este texto quis apenas mostrar que, na vida, não há tempo a perder. Nem com medos, nem com certezas, nem com adiamentos, nem com coisas que não valem nada, nem com mesquinhices.
A vida é para viver, da melhor forma possível, lutando, sempre, por aquilo que queremos, sonhamos e nos faz felizes. Porque as chatices, que nos mostram o quão pequenos afinal somos, vêm sem as chamarmos. E, se de antemão tivermos noção disso, iremos aproveitar muito mais.
É parece 1 texto apocalíptico...
ResponderEliminarMas eu acredito na minha INTUIÇÃO* e uso-a frequentemente, e vivo 1 dia de cada vez, adio quando tenho de adiar, mas chamo a isto "DESTINO".
Até porque sei e vivo com a esperança num AMANHÃ e por isso adio certas coisas... Mas também pode ser de certa maneira um MEDO de fazer tudo HOJE...
Porque todos nós temos MEDO, mesmo os mais corajosos, esses podem é disfarçar...
Eu tenho MEDO, fobias e vergonhas
Mas também sou CORAJOSA, VALENTE, FORTE, amiga e ajudo quem precisa e as vezes dou conselhos de graça, quando vejo que precisam de mim, daquilo que sei e posso ajudar!
* A intuição são as impressões digitais de Deus (Paulo Coelho)
MFCC